“Tecnologia e Magia – Potências Mágico-Místicas das Imagens Técnicas” propõe portanto considerar as relações da magia e do misticismo com a tecnologia, dando primazia à forma como estas afinidades têm sido interpeladas no campo das práticas artísticas. Artigo →
Etiqueta: Atual
Os Novos Místicos: magia high-tech para o presente
Dada a natureza da tecnologia com que trabalham, e a sua entrada, na prática, numa paisagem cultural pós-digital, os Novos Místicos estão prontos para a criação de mundos. Ian Cheng e Tabita Rezaire trabalham quase exclusivamente com os media digitais, criando realidades alternativas imersivas que são autónomas e simultaneamente críticas e efervescentes. Artigo →
Individuar a Memória: Pensar com Bernard Stiegler
Bernard Stiegler – Da Miséria Simbólica 2 – A “catastrophè” do sensível [excerpto]
Neste curto excerto do segundo volume de Da Miséria Simbólica, inédito em Portugal, o filósofo francês Bernard Stiegler reflecte sobre os processos de desmaterialização da indústria musical na contemporaneidade. Artigo →
Editorial
Objetos encontrados como prática de pesquisa
Dead link: mediações das práticas artísticas (II)
Dead Link: mediações das práticas artísticas (I)
Fragmento
Fragmento, ontologia e “robinsonadas”
Um ensaio sobre a relação entre o fragmento, a ontologia e a política.
Pretendemos, com estas páginas, avançar umas sugestões para pensar a questão do fragmento no âmbito da ontologia e na relação desta última com a política e com a economia política. Artigo →
Multitude sem Símile: Sand Wars e Orbital Billboards
Sentir em Rede: Artes, Activismo e Redes Digitais
Notas de Campo, Cadernos em Torno de Processos e Práticas Performativas
Notas de Campo, cadernos em torno de processos e práticas performativas procura abranger e reconhecer um pensamento nas artes performativas que não se cinge a obras e a autores, mas que cobre os seus processos e o pensamento artístico gerado a partir deles. Artigo →
Hortas & Ecos: Fragmentos de uma História do Futuro
Editorial
O cinema nasceu na passagem para o século XX e por isso foi caracterizado como uma arte que concretizava parte dos anseios, mecanização e velocidade modernas. A observação da sua evolução — desde as primeiras experiências de captação de imagens em movimento, a constituição primitiva de uma linguagem cinematográfica, a que se seguiu um período clássico e moderno — fez com que se apelidasse a sétima arte como um fenómeno de rápida evolução, sobretudo se comparável com a lentidão milenar do teatro, da música ou da pintura. Artigo →
O Som em Bits: A Repercussão das Plataformas Digitais na Música
A rapidez e eficiência do armazenamento e transmissão de matéria por via digital coaduna-se com o estado primário de união dos espíritos que a música e a cultura oral pareciam oferecer. Contudo, a actividade contemporânea de «ouvir música» tornou-se uma experiência seccionada, codificada pela semântica dos géneros musicais e das teorias da classificação. Artigo →
Foley Acusmático: Motivos Sonoros
«Foley Acusmático» é um projecto que conjuga dois campos sonoros distintos, defendendo-os como conceptualmente análogos. O estudo do «objecto sonoro» permite esta articulação, conduzindo-nos ao desenvolvimento do conceito de motivo sonoro sob uma perspectiva musical. Artigo →
Notas sobre a Mecanologia de Gilbert Simondon
Numa arrebatadora «inveja» do movimento natural do mundo, o Homem montou um «exército» de objectos por si talhados, perigosos mas suficientemente domesticados, prontos para consigo manobrar e tornear as curvas da Terra, disse Marinetti1. Longe de considerar a técnica como instaladora de domínio e controlo do ser humano sobre o mundo natural, na mecanologia de Gilbert Simondon a técnica vive na ressonância entre natureza e sujeito, assumindo-se como a interface que quebra a clássica bipolaridade entre sujeito e objecto. Artigo →
Breve História dos Meus Livros de Performance Digital
N’«Os Meus Livros de Performance Digital» procuro saber o que é a performance digital, a pergunta inevitável quando se estuda, investiga, conversa, etc. sobre esta junção entre a performance (termo já em si complexo) e a linguagem dos meios digitais. Artigo →