Entre genes e bits: a digitalização da carne e os usos da vida
Isto foi uma experiência (O computador como mestre)
Honey I’m home – said the Ghost
Dead links? No, thanks.
Dead Link: mediações das práticas artísticas (I)
Fragmento
Do reencantamento do mundo: em torno de “Baroo”, de Carl Stone
A Cultura Cosmopolita não é Fragmentária, mas os Estados-Nação Fragmentam Culturas
Partindo do pressuposto liberal de que a autonomia é fundamental, uma análise do multiculturalismo cosmopolita permite-nos concluir que direitos etno-culturais não são distintos do direito à liberdade religiosa, tendo como consequência que a realização da ideia romântica do Estado-nação é reprovável. Artigo →