O ritual é uma tecnologia. Juntamente com as nossas máquinas, artefactos, e outros processos, é parte do technium. Se na Grécia clássica, techné se referia à aplicação prática de conhecimento num qualquer domínio, a como regras, sistemas ou métodos são usados para fazer, um entendimento contemporâneo aponta para uma visão mais estreita, para modos disciplinados de trabalho, com critérios de sucesso bem definidos e com normas operativas. Artigo →
Tecno-êxtases. Visões desde o invisível
A humanidade é hoje o objecto, e não o sujeito, de uma metamorfose que transcende as suas qualidades biológicas e sociais. Estamos a viver uma nova condição em que a tecnologia se torna tecno-mágica, ou seja, uma máquina cosmomórfica de ritos e mitos que geram um novo sujeito tecno-extático. Artigo →
Sonho e yãkoana: hipóteses para pensar o cinema como travessia de mundos [Parte II]
O xamã e o cinema são abordados como gestos de travessia de mundos, em articulação com as noções de ciné-transe, instante quase religioso de possessão, no qual o cineasta se torna “cavalo do espírito” do cinema, e de cinematógrafo cósmico. Artigo →