Categoria: 32-33
Fragmento (2020)
Do reencantamento do mundo: em torno de “Baroo”, de Carl Stone
A Cultura Cosmopolita não é Fragmentária, mas os Estados-Nação Fragmentam Culturas
Partindo do pressuposto liberal de que a autonomia é fundamental, uma análise do multiculturalismo cosmopolita permite-nos concluir que direitos etno-culturais não são distintos do direito à liberdade religiosa, tendo como consequência que a realização da ideia romântica do Estado-nação é reprovável. Artigo →
Performance Imersiva: o corpo entre a dança e o teatro e mais além
O Fragmento e a Alegoria como aportes teóricos: guias de concepção do pensamento crítico de Jean Baudrillard
O fragmento está inteiramente presente na construção do pensamento anárquico-crítico do filósofo francês Jean Baudrillard. Sua escrita fragmentária é antídoto ao fomento de ideologias hegemônicas e manipuladoras, presentes nos media. Pela estética fotográfica, Baudrillard vislumbra imagens fragmentárias para desmontar o sistema que oculta valores, verdades e intencionalidades. Artigo →
Fragmentos de performance improvisada, entrevista a Vera Mantero.
Ao partilhar um acontecimento recrutamos conjuntos de fragmentos de memória que actualizam nexos e narrativas. Esse exercício da memória é um recurso comum usado como ferramenta por quem improvisa, seja na construção de peças coreográficas, seja em cena. Artigo →
Maja
Fragmento, ontologia e “robinsonadas”
Um ensaio sobre a relação entre o fragmento, a ontologia e a política.
Pretendemos, com estas páginas, avançar umas sugestões para pensar a questão do fragmento no âmbito da ontologia e na relação desta última com a política e com a economia política. Artigo →
Multitude sem Símile: Sand Wars e Orbital Billboards
Do Fragmento
Vida Nua. Livro dos Livros (excertos do livro a sair nas Edições Sem Nome)
Era um livro estranho. Tingido pelo nascer e morrer das coisas. Feito e desfeito por turbilhões e vendavais. Num dia de grande tempestade, pedaços das suas páginas rasgadas apareceram a rodopiar nos céus. Alguns recolheram-nos e aqui se publicam. Artigo →
Considerações sobre Baudelaire e a subjectividade moderna
Subterrâneo
A Autonomia do Fragmento no Desenho
O presente ensaio propõe-se pensar o fragmento no contexto do desenho, procurando inscrever a questão no âmbito do debate imagético. Apoiado numa análise de obras selecionadas, argumenta-se que, a partir do final do séc. XIX, o fragmento passa a ser utilizado de forma ativa e autossuficiente. Artigo →
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Jauja: quando o fluxo do afeto encontra o fragmento da pulsão
Lisandro Alonso possui uma trajetória expressiva, marco importante daquilo que foi chamado de “Cinema de Fluxo”. Dentro da estética em questão e a partir de seu filme Jauja (2014), o ensaio movimenta uma relação de oposição entre as ideias de fluxo e fragmento. Artigo →
O Precário Absoluto
A reflexão romântica sobre o fragmento transformou as noções de obra e de autor, pensando pela primeira vez a leitura como questão. A ideia de fragmento como devir mantém-se presente na teoria contemporânea e afecta inúmeras práticas artísticas modernas. Artigo →
Sinédoque
Quando vemos um bocado vemos, simultaneamente, a peça inteira; só assim podemos reconhecer que falta ao bocado um bocado, ou seja, que no lugar do resto que o completaria está o ar; que o ar não circunda a coisa pelo lugar devido – que é à volta dela –, como se a forrasse, como se forrasse o seu contorno, mas percorre agora a área que outrora a coisa completa ocupava. Artigo →
O Fragmento como Fratura
O Fragmento como Fratura é um pequeno artigo que procura pensar o fragmento como uma fratura involuntária (uma perspetiva dialética e histórica) e como uma fratura voluntária (presente, em especial, no pensamento romântico alemão). Artigo →