Quando vemos um bocado vemos, simultaneamente, a peça inteira; só assim podemos reconhecer que falta ao bocado um bocado, ou seja, que no lugar do resto que o completaria está o ar; que o ar não circunda a coisa pelo lugar devido – que é à volta dela –, como se a forrasse, como se forrasse o seu contorno, mas percorre agora a área que outrora a coisa completa ocupava. Artigo →