Author: Paulo Quadros

Pós-doutorando pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP) na área de Teorias da Comunicação, com foco em estudos sobre Filosofia e Estética do Digital, investigador científico do CIC.Digital – membro/colaborador do Instituto de Comunicação da Nova/ICNova, na área de Cultura, Mediação e Artes (CM&A), membro do grupo de estudos em Epistemologia do Diálogo Social (Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo), membro do grupo de pesquisa Plena (Leitura, Escrita e Narrativa), da Universidade Federal de Sergipe (UFS); docente e pesquisador em tecnologias avançadas aplicadas à educação, estética e filosofia digital, formação de professores, história da ciência e tecnologia, comunicação e educação, educação digital, narrativas e transmedia.

O Fragmento e a Alegoria como aportes teóricos: guias de concepção do pensamento crítico de Jean Baudrillard

O fragmento está inteiramente presente na construção do pensamento anárquico-crítico do filósofo francês Jean Baudrillard. Sua escrita fragmentária é antídoto ao fomento de ideologias hegemônicas e manipuladoras, presentes nos media. Pela estética fotográfica, Baudrillard vislumbra imagens fragmentárias para desmontar o sistema que oculta valores, verdades e intencionalidades.  Artigo →

A Estética da Opacidade na Lírica Feminina Musical: O Embate Indissolúvel entre o Analógico e o Digital nos Ecos da Alteridade

Este trabalho objetiva elucidar elementos comparativos entre a estética musical de duas compositoras da música popular contemporânea: Elizabeth Fraser (cantora escocesa) e Adriana Calcanhoto (cantora brasileira). O estudo comparativo pretende analisar como as duas artistas empregam um filtro interpretativo feminino contemporâneo para se compreender a realidade do mundo.  Artigo →

Tempo e Espaço do Imaginário Sensível: O Humano e o Maquínico em Confluência Morfogénica

Em certa medida, há diversos modos inventivos e surpreendentes de se narrar histórias (histories) ou mesmo estórias (stories), para se utilizar a distinção designativa em inglês no que se refere, em primeira instância, à investigação e ao estudo de fatos e acontecimentos realizados no passado da humanidade e, em segunda instância, ao poder do engenho criativo do ser humano de comunicar seus pensamentos, valores, crenças e sensações pessoais.  Artigo →