Mauro Sá Rego Costa, de quem publicámos neste número da Interact o artigo «O Rádio como Corpo sem Órgãos», é professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutorado em Educação (UFRJ, 1994) e mestre em comunicação (UFRJ, 1983). Artigo →
O Rádio como Corpo sem Órgãos
«O Rádio como Corpo sem Órgãos» pensa o Rádio a partir desta expressão de Antonin Artaud: rádios livres, rádios criadas por coletivos loucos, e diferentes formas de rádio-arte e arte sonora, desde a primeira radiofonia alemã e as paisagens sonoras. Artigo →
Três Artesãos Plásticos do Som: Entrevista a Fernando Fadigas, Marco Scarassatti e :such:
A Estética da Opacidade na Lírica Feminina Musical: O Embate Indissolúvel entre o Analógico e o Digital nos Ecos da Alteridade
Este trabalho objetiva elucidar elementos comparativos entre a estética musical de duas compositoras da música popular contemporânea: Elizabeth Fraser (cantora escocesa) e Adriana Calcanhoto (cantora brasileira). O estudo comparativo pretende analisar como as duas artistas empregam um filtro interpretativo feminino contemporâneo para se compreender a realidade do mundo. Artigo →
Dos Lugares Invisíveis
A invisibilidade do som é uma das razões pelas quais os projetos de planeamento urbano negligenciam uma reflexão sobre as variáveis acústicas, mas a qualidade do ambiente sonoro é um tema universal e é algo que nos afecta a todos. Artigo →
Dispositivos Sonoros: O Uso de Gravações de Som como Ferramenta Metodológica para a Compreensão das Relações entre Sonoridades, Espaços e Eventos
O trabalho discute o uso de gravações de som como ferramenta metodológica para investigação das relações sonoridades/espaços. Procura estabelecer conexões entre arte e ciência, relatando o processo de composição de dispositivos sonoros que oferecem formas audíveis de conhecimento. Artigo →
Dar a Ouvir a Cidade: O Valor Estético das Paisagens Sonoras Quotidianas
Notas sobre a Possibilidade da Impossibilidade da Ideia de Concerto no Projecto Haarvöl
As Paisagens Sonoras e o seu Mapeamento: Uma Cartografia do Sentido
O Som em Bits: A Repercussão das Plataformas Digitais na Música
A rapidez e eficiência do armazenamento e transmissão de matéria por via digital coaduna-se com o estado primário de união dos espíritos que a música e a cultura oral pareciam oferecer. Contudo, a actividade contemporânea de «ouvir música» tornou-se uma experiência seccionada, codificada pela semântica dos géneros musicais e das teorias da classificação. Artigo →