O Precário Absoluto

A reflexão romântica sobre o fragmento transformou as noções de obra e de autor, pensando pela primeira vez a leitura como questão. A ideia de fragmento como devir mantém-se presente na teoria contemporânea e afecta inúmeras práticas artísticas modernas.  Artigo →

Sinédoque

Quando vemos um bocado vemos, simultaneamente, a peça inteira; só assim podemos reconhecer que falta ao bocado um bocado, ou seja, que no lugar do resto que o completaria está o ar; que o ar não circunda a coisa pelo lugar devido – que é à volta dela –, como se a forrasse, como se forrasse o seu contorno, mas percorre agora a área que outrora a coisa completa ocupava.  Artigo →

O Fragmento como Fratura

O Fragmento como Fratura é um pequeno artigo que procura pensar o fragmento como uma fratura involuntária (uma perspetiva dialética e histórica) e como uma fratura voluntária (presente, em especial, no pensamento romântico alemão).  Artigo →

Produção Multimídia e Software Livre: das redes distribuídas à estética da multidão

O texto intenta uma análise sobre as novas formas de compartilhamento de bens culturais viabilizados com a Internet, ao mesmo tempo que se dedica à elaboração teórica sobre a diferenciação ontológica de objetos digitais, considerando um novo fenômeno de consumo e circulação de bens culturais rumo ao que poderíamos chamar de estética da multidão.  Artigo →

Constelações em Rede: Entrevista a José Bragança de Miranda

Um dos principais pensadores da cultura contemporânea em Portugal, José Bragança de Miranda, vem investigando sobre as formas de pensar as novas tecnologias, o digital e as formas de acção ou activismo que se desenrolam através das redes, propondo – mais do que uma teoria única e centrada – uma forma de reflectir estes fenómenos em constelação, a partir de um conceito benjamiano de inspiração platónica (vide «A constelação como método do contemporâneo» in Netativismo, Edições Universitárias Lusófonas, 2017).  Artigo →