Jauja: quando o fluxo do afeto encontra o fragmento da pulsão
Lisandro Alonso possui uma trajetória expressiva, marco importante daquilo que foi chamado de “Cinema de Fluxo”. Dentro da estética em questão e a partir de seu filme Jauja (2014), o ensaio movimenta uma relação de oposição entre as ideias de fluxo e fragmento. Artigo →
O Precário Absoluto
A reflexão romântica sobre o fragmento transformou as noções de obra e de autor, pensando pela primeira vez a leitura como questão. A ideia de fragmento como devir mantém-se presente na teoria contemporânea e afecta inúmeras práticas artísticas modernas. Artigo →
Sinédoque
Quando vemos um bocado vemos, simultaneamente, a peça inteira; só assim podemos reconhecer que falta ao bocado um bocado, ou seja, que no lugar do resto que o completaria está o ar; que o ar não circunda a coisa pelo lugar devido – que é à volta dela –, como se a forrasse, como se forrasse o seu contorno, mas percorre agora a área que outrora a coisa completa ocupava. Artigo →
O Fragmento como Fratura
O Fragmento como Fratura é um pequeno artigo que procura pensar o fragmento como uma fratura involuntária (uma perspetiva dialética e histórica) e como uma fratura voluntária (presente, em especial, no pensamento romântico alemão). Artigo →
Sentir em Rede: Artes, Activismo e Redes Digitais
Entre-Conexões Corporealizadas: Senses Places @ Vivarium 2019
Produção Multimídia e Software Livre: das redes distribuídas à estética da multidão
O texto intenta uma análise sobre as novas formas de compartilhamento de bens culturais viabilizados com a Internet, ao mesmo tempo que se dedica à elaboração teórica sobre a diferenciação ontológica de objetos digitais, considerando um novo fenômeno de consumo e circulação de bens culturais rumo ao que poderíamos chamar de estética da multidão. Artigo →
Constelações em Rede: Entrevista a José Bragança de Miranda
Um dos principais pensadores da cultura contemporânea em Portugal, José Bragança de Miranda, vem investigando sobre as formas de pensar as novas tecnologias, o digital e as formas de acção ou activismo que se desenrolam através das redes, propondo – mais do que uma teoria única e centrada – uma forma de reflectir estes fenómenos em constelação, a partir de um conceito benjamiano de inspiração platónica (vide «A constelação como método do contemporâneo» in Netativismo, Edições Universitárias Lusófonas, 2017). Artigo →