A Máquina como Performer.
Em resposta a Manuel Damásio. Artigo →
Performance Digital (Fevereiro a Julho de 2012)
A Máquina como Performer.
Em resposta a Manuel Damásio. Artigo →
A Máquina como Performer.
Em resposta a Isabel Valverde. Artigo →
A Máquina como Performer.
O computador como palco. O palco como computador.
Em resposta a Cláudia Madeira. Artigo →
O computador como palco. O palco como computador.
Neste número da Interact o desafio para a área «Ensaio» foi a gravação de vídeo-cartas-ensaio, ou seja, ensaios compostos de textos ditos e gravados directamente pelo autor, que servissem de correspondência com um outro autor, criando um diálogo entre os dois ensaístas. Artigo →
O vídeo apresentado contém imagens projetadas durante o espetáculo «Noite», de Amélia Bentes. É da autoria de André Sier, também co-criador do espetáculo. A banda sonora é de João Monteiro.
A documentação relativa ao espetáculo original pode ser encontrada em http://www.ameliabentes.com/noite.html Artigo →
Me Myself and I, um work in progress, é um projecto de performance desenvolvido entre o Second Life e o primeiro mundo. Através desta obra, reflicto sobre a obsolescência do corpo e sobre a necessidade da sua ampliação, sobre a nossa emergente condição pós-humana que conduz a um novo conceito de corporalidade, sobre a questão da presença na performance digital e sobre a problemática da identidade no cibermundo ou metaverso. Artigo →
O desafio central que nos coloca Anna Munster em Materializing New Media: Embodiment in Information Aesthetics (Hanôver, New Hampshire, University Press of New England, 2006), obra intimamente ligada à performance digital como uma forma estética, ética, política e social (caótica, indeterminada e híbrida) de resistência aos modos dominantes de uma cultura de informação (racional, eficaz, produtiva) «silenciadora» de novas modalidades do corpo, do espaço e do lugar, do tempo vivo e «ao vivo», do som, do biológico, da vida e do viver desligadas de uma enraizada e limitativa tradição cartesiana (se amamos o computador amamos Descartes, se amamos Descartes ficamos com pouco espaço para a coexistência do corpo com o digital e do digital com o biológico) -– é a formulação de uma genealogia radicalmente diferente, conceptual e estética, para as estéticas da informação na era digital, uma genealogia que evidencie a materialidade dos novos media. Artigo →
A palavra «robot» surgiu pela primeira vez na peça Rossum’s Universal Robots (1920) de Karel Čapek. Na sua origem está a palavra checa «robota» que significa «trabalho árduo» ou «escravatura». Os robots da empresa R. U. R. haviam sido criados para substituírem o ser humano em tarefas pesadas e repetitivas. Artigo →
«Enquanto as distinções entre a arte da performance e outros novos media são hoje bastante difusas, requerendo novas terminologias, novas maneiras de descrever «performance» neste contexto de trabalho altamente dramático e performativo, é bem claro que o motor histórico da arte e da estética contemporânea é o da história da performance e que ela começa com os futuristas.» Artigo →
N’«Os Meus Livros de Performance Digital» procuro saber o que é a performance digital, a pergunta inevitável quando se estuda, investiga, conversa, etc. sobre esta junção entre a performance (termo já em si complexo) e a linguagem dos meios digitais. Artigo →