Corpo Quente, Corpo Frio

Este filme nasce de uma vontade: a de registar uma conversa informal entre amigos que tenha como tema o cinema. O resultado é uma mistura de vozes, uma fria e outra quente, que homenageia todas as amizades cinéfilas.  Artigo →

Catherine Grant, a Guardiã da Cinefilia Digital

Catherine Grant estudou Línguas Modernas e Literaturas (francesa e espanhola) na Universidade de Leeds (1982-1986) e fez um doutoramento nessa mesma faculdade sobre autoria e feminismo na ficção mexicana (1987-1991). Em 1991, foi professora na Universidade de Strathclyde em Glasgow e em 1998 fez um pós-doutoramento em Film Studies na Universidade de Kent.  Artigo →

«Desktop Cinema»: Kevin B. Lee e a Política do Ensaio Audiovisual Digital

Kevin B. Lee é um dos autores de ensaios audiovisuais digitais mais populares, mais ativos e mais criativos da atualidade. O trabalho de Lee exemplifica várias características definidoras desta prática como, por exemplo, um interesse pelo cinema que prolonga e investiga as próprias experiências do autor enquanto espectador; o uso de ferramentas de montagem digital que sublinha a natureza processual do ensaio e a inexistência de métodos pré-determinados para a sua prática; os seus modos de produção e de recepção colaborativos e dialógicos; a produção de textos escritos que acompanha a publicação dos ensaios; a combinação de elementos audiovisuais e textuais nos próprios vídeos; e finalmente, o uso do ensaio num contexto pedagógico (Lee já usou o ensaio quer como aluno, quer como professor)1Artigo →

Editorial

O cinema nasceu na passagem para o século XX e por isso foi caracterizado como uma arte que concretizava parte dos anseios, mecanização e velocidade modernas. A observação da sua evolução — desde as primeiras experiências de captação de imagens em movimento, a constituição primitiva de uma linguagem cinematográfica, a que se seguiu um período clássico e moderno — fez com que se apelidasse a sétima arte como um fenómeno de rápida evolução, sobretudo se comparável com a lentidão milenar do teatro, da música ou da pintura.  Artigo →

Esses sons que nos seduzem…

Esses sons que nos seduzem, espaços cósmicos povoados por intangíveis, formas mutantes e efémeras, fumarolas de ideia, etéreos e permanentes, fabricados para o prazer do ouvido, os sons esfumam-se e desaparecem, deixando traços na memória, moldando a imaginação…  Artigo →

O Rádio como Corpo sem Órgãos

«O Rádio como Corpo sem Órgãos» pensa o Rádio a partir desta expressão de Antonin Artaud: rádios livres, rádios criadas por coletivos loucos, e diferentes formas de rádio-arte e arte sonora, desde a primeira radiofonia alemã e as paisagens sonoras.  Artigo →