Verão de 2005 nas margens do Alva: como em tantos outros anos e nas margens de outros rios, ou nas encostas e sopés das serras, somos testemunhas impotentes de tragédias ecológicas que podem ser evitadas mas cujo controlo nos escapa. Em fuga para a sombra tentamos superar a desgraça que desgasta a alma e o ânimo. Artigo →