Numa arrebatadora «inveja» do movimento natural do mundo, o Homem montou um «exército» de objectos por si talhados, perigosos mas suficientemente domesticados, prontos para consigo manobrar e tornear as curvas da Terra, disse Marinetti1. Longe de considerar a técnica como instaladora de domínio e controlo do ser humano sobre o mundo natural, na mecanologia de Gilbert Simondon a técnica vive na ressonância entre natureza e sujeito, assumindo-se como a interface que quebra a clássica bipolaridade entre sujeito e objecto. Artigo →
Video-Cartas V
A Máquina como Performer.
Em resposta a Manuel Damásio. Artigo →
Vídeo-Cartas IV
A Máquina como Performer.
Em resposta a Isabel Valverde. Artigo →
Video-Cartas III
A Máquina como Performer.
Vídeo-Cartas II
O computador como palco. O palco como computador.
Em resposta a Cláudia Madeira. Artigo →
Vídeo-Cartas I
O computador como palco. O palco como computador.
Video-Cartas
Neste número da Interact o desafio para a área «Ensaio» foi a gravação de vídeo-cartas-ensaio, ou seja, ensaios compostos de textos ditos e gravados directamente pelo autor, que servissem de correspondência com um outro autor, criando um diálogo entre os dois ensaístas. Artigo →
Noite
O vídeo apresentado contém imagens projetadas durante o espetáculo «Noite», de Amélia Bentes. É da autoria de André Sier, também co-criador do espetáculo. A banda sonora é de João Monteiro.
A documentação relativa ao espetáculo original pode ser encontrada em http://www.ameliabentes.com/noite.html Artigo →
Me Myself and I: A Ciberformance no Metaverso
Me Myself and I, um work in progress, é um projecto de performance desenvolvido entre o Second Life e o primeiro mundo. Através desta obra, reflicto sobre a obsolescência do corpo e sobre a necessidade da sua ampliação, sobre a nossa emergente condição pós-humana que conduz a um novo conceito de corporalidade, sobre a questão da presença na performance digital e sobre a problemática da identidade no cibermundo ou metaverso. Artigo →