Entrevista a Lília Mestre

Lília Mestre (Lisboa 1968): artista, performer, coreógrafa e investigadora residente em Bruxelas, trabalha sobretudo em processos colaborativos com outros artistas. Interessa-se pela prática artística enquanto ferramenta de mediação entre vários terrenos semióticos. O seu principal medium é a dança e a coreografia. Lília Mestre trabalha com composições (assemblages), partituras (scores) e cenários inter-subjectivos, enquanto artista, curadora, dramaturgista e professora. Foi co-fundadora e a última coordenadora do Bains Connective Art Laboratory (1997-2016). Desde 2008 que é mentora/orientadora, anfitriã e curadora no programa associativo a.pass (advanced performance and scenography studies), onde tem desenvolvido uma pesquisa focada nos scores enquanto ferramenta pedagógica: ScoreScapes. É coordenadora artística e co-curadora do a.pass.

 
Sílvia Pinto Coelho [SPC]: Esta entrevista é feita no contexto do número duplo 28 e 29 da Interact que tem como título «Notas de Campo, Cadernos em torno de processos e práticas performativas». Como te relacionas com este título?

 
SPC: Podes falar um pouco do teu trabalho artístico em relação com o que acabas de dizer?

 
SPC: E em relação às peças?

 
SPC: Podes relacionar o que acabaste de dizer com a proposta inicial, ou com o ambiente do processo?

 
SPC: Qual a tua relação com a ideia de co-autoria, de co-composição, de improvisação?

 
SPC: Podes dar um exemplo de um score que te seja particularmente caro, ou útil?

 
SPC: «The Mind is a Muscle» é uma frase que te convoca? Está apenas associada à época em que foi formulada? O que é que tirarias dessa frase para os corpos, para as histórias, para as rotinas, para a investigação, ou para o arquivo, por exemplo?

 
SPC: Como é que relacionas os processos artísticos e as artes performativas com o modo de viver de uma forma política?

 
SPC: Em relação ao teu trabalho há alguma coisa que gostarias de acrescentar?

 
SPC: Podes falar um pouco mais sobre esse primeiro contexto do teu percurso artístico?

 
SPC: E a relação da tua biografia com o teu percurso profissional?

 
SPC: Como é que te aproximas do a.pass?

 
SPC: A ideia de «parasitagem» [Sobre o programa Parallel Parasite, curado por Lília Mestre, durante o qual se fez a entrevista] em relação à academia, vem de onde?