O ecrã não desapareceu, mas onde está, nalguns dos géneros mais apetecíveis, o volante, os pedais, a metralhadora – todos os dispositivos de interface que aproximam, ainda que não tornem indistintos, os universos real e virtual? Ao menos é possível inserir «moedas», mas o custo decaiu, pois foram substituídas pela pressão numa tecla. A experiência global não é a mesma, mas, tendo ela sido clonada, o fundamental está lá. O estatuto da cópia é ambíguo, pois o programa é ainda e sempre o mesmo, permitindo matar saudades por mais que falte o ambiente das salas de arcade.