Arquivo

Arquivo, museu, cemitério... Tanto Derrida quanto Malraux poderiam ser aqui convocados, mas evitemo-lo. O senso comum bastará. Poder ser visto de novo, poder ser lido de novo, poder ser interpretado de uma forma inédita, poder constituir uma comunidade interpretativa, tudo isso é pressuposto ao próprio acto de arquivar. Se este é aceite para livros e outros documentos, se o é também para a maioria das formas de expressão artística, servirá para outros objectos de uso mais quotidiano? Para videojogos, por exemplo?